Algumas imagens da Casa Azul
Olha como está o pé de pitanga, em foto do dia 10.10.23.
Foto gentilmente cedida pelos primos Antônio Correia e Rosânia.
Click no link acima.
Vista parcial do Jardim da Casa Azul
Click na imagem.
Receita do Pão da Minha Mãe
2 copos médios de água morna.
2 colheres de sopa de açúcar União
1 colher de sal Cisne
1 ovo de galinha nova, recém-botado
1 copo de óleo de girassol
1 kg de farinha de trigo argentina
50 g de fermento de padaria boa.
1. Misturar o fermento na água morna, delicadamente. Cinco minutos, mais ou menos.
2. Levar ao liquidificador: o açúcar, o óleo, o sal, o ovo (sem a casca) e a água com o fermento. Tudo muito calmamente, sem pressa.
3. Bater essa mistura por uns dois ou três minutinhos. Sem violência...
4. Colocar a mistura numa bacia grande e acrescentar o trigo aos poucos, misturando com as mãos. A quantidade de trigo será suficiente quando a massa não grudar mais nas tuas mãos. Esse procedimento demora perto de meia hora. Por isso, coloque uma boa música de fundo e vá meditando enquanto amassa.
5. Depois de pronta, deixar a massa quieta, crescendo e suspirando por 1 hora, mais ou menos, coberta com um paninho de algodão.
6. Dividir a massa em partes e enrolar os pãezinhos em tamanhos parecidos ao de uma latinha de refrigerante. É só uma sugestão. Com o tempo, você mesmo vai decidir o tamanho ideal.
7. Colocá-los numa forma grande, dando espaços entre um e outro, porque vão crescer ainda mais. Ou colocar naquelas forminhas individuais, que a Joyce me deu.
8. Deixar crescer novamente por uns 30 ou 40 minutos.
9. Levar ao forno para assar, por meia hora mais ou menos. Dar uma olhada de vez em quando, pois o resultado vai depender da temperatura do forno. Cuidado para não queimar as mãos.
10. Depois de pronto, deixar esfriar um pouco, fazer um café... e convidar os deuses para o banquete.
2 copos médios de água morna.
2 colheres de sopa de açúcar União
1 colher de sal Cisne
1 ovo de galinha nova, recém-botado
1 copo de óleo de girassol
1 kg de farinha de trigo argentina
50 g de fermento de padaria boa.
1. Misturar o fermento na água morna, delicadamente. Cinco minutos, mais ou menos.
2. Levar ao liquidificador: o açúcar, o óleo, o sal, o ovo (sem a casca) e a água com o fermento. Tudo muito calmamente, sem pressa.
3. Bater essa mistura por uns dois ou três minutinhos. Sem violência...
4. Colocar a mistura numa bacia grande e acrescentar o trigo aos poucos, misturando com as mãos. A quantidade de trigo será suficiente quando a massa não grudar mais nas tuas mãos. Esse procedimento demora perto de meia hora. Por isso, coloque uma boa música de fundo e vá meditando enquanto amassa.
5. Depois de pronta, deixar a massa quieta, crescendo e suspirando por 1 hora, mais ou menos, coberta com um paninho de algodão.
6. Dividir a massa em partes e enrolar os pãezinhos em tamanhos parecidos ao de uma latinha de refrigerante. É só uma sugestão. Com o tempo, você mesmo vai decidir o tamanho ideal.
7. Colocá-los numa forma grande, dando espaços entre um e outro, porque vão crescer ainda mais. Ou colocar naquelas forminhas individuais, que a Joyce me deu.
8. Deixar crescer novamente por uns 30 ou 40 minutos.
9. Levar ao forno para assar, por meia hora mais ou menos. Dar uma olhada de vez em quando, pois o resultado vai depender da temperatura do forno. Cuidado para não queimar as mãos.
10. Depois de pronto, deixar esfriar um pouco, fazer um café... e convidar os deuses para o banquete.
Nota: Também é possível colocar um pedaço de queijo branco ou de linguiça calabresa (já cozida) dentro de alguns pães, no item 6 acima. Fica uma delícia! Mas isso pode ficar para uma próxima experiência...
O nome dela é Iracy — que em tupi-guarani significa "a Mãe do Mel".
Antes de prosseguirmos, publico um pouco de poesia amorosa em homenagem à minha Mãe e uma imagem mais bonita da Casa Azul, depois da reforma inicial.
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Eu visito a minha Mãe todos os dias — de manhãzinha. Passo lá no jardim do Paulo meu irmão, peço licença a Deus para colher o espírito da rosa mais bonita, e em seguida vou ao quarto dela, em silêncio. Então, sem acordá-la, cubro-a delicadamente com o espírito da flor e a luz do grande Amor que trago em mim.
Todos os dias. Religiosamente...
Há cerca de trinta anos o poeta marxista que eu era seria incapaz de escrever um texto assim, como esse de hoje. Do alto da minha então respeitável sabedoria filosófica materialista dialética, eu me recusava, logicamente, a ver mais longe... Eu não acreditava na existência do Espírito. O ferramental teórico de que eu então me servia não deixava brechas para o inexplicável.
Mas, eu mudei.
Há cerca de trinta anos o poeta marxista que eu era seria incapaz de escrever um texto assim, como esse de hoje. Do alto da minha então respeitável sabedoria filosófica materialista dialética, eu me recusava, logicamente, a ver mais longe... Eu não acreditava na existência do Espírito. O ferramental teórico de que eu então me servia não deixava brechas para o inexplicável.
Mas, eu mudei.
Hoje (*) é aniversário da minha Mãe. E agora me lembro das canções de ninar que ela cantava para que eu não dormisse — do Kyrie Eleison ao Noel Rosa. Eu me lembro do conselho que sempre me deu: que eu nunca deixe de ser Eu. E me lembro do dia em que eu nasci: era um dia de duplas esperanças. Era uma noite de luar azul escandaloso. Era um sábado de aleluias e esperas, de poesia e de romance. Era uma casinha de madeira e primaveras, ao lado de uma roseira branca, no finzinho de uma rua principal. Era hora de metáforas, era hora de loucuras. Como toda musa entusiasmada era fora deflorada com amor e alegria por um louco jogador — que se chamava Lúiz. Era outra vez madrugada e ela encantada outra vez. Foi então que essa Mulher sagrada decidiu me dar A Luz. E deu. Era o começo de duas histórias de Amor.Essa foto foi feita há 13 anos. Logo, ela está hoje cerca de 19,75% mais velha. Mas continua saudável, sorridente, bem-humorada. Aliás, eu nunca a vi triste. Sempre cantando, sempre alegre, agitando as circunstâncias. Nunca brigamos, eu e ela. Nenhum tapinha, nenhum puxão de orelhas, nenhum grito. Nós dois sempre nos compreendemos um ao outro. Como sou-lhe o primogênito e (suponho) ainda o preferido, há toda uma mitologia em torno disso... rs! Acho que até Einstein explicaria melhor do que Freud essa nossa maravilhosa relação de Amor.
(*) Texto escrito em 02.01.2013.
A garrafinha de mentruz com álcool que minha Mãe mandou pra mim, sobre aquele acolchoado florido que ela mesma me deu de presente em 1994.
Hoje, 12.10.23, eu almocei com minha Mãe em São Paulo.
Inspirado por minha Mãe, por Deus e por Gaudí, desenhei o revestimento Portobello deste prédio em São Vicente, SP, em 2006. Detalhes aqui
Veja no link acima.
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Porém, a situação anterior dessa casa não era muito azul...
Ela não estava bem cuidada. Podemos até chamar de desleixo.
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A casa 2596 no dia 10.02.2021.
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Ainda restam algumas divergências entre os herdeiros.
Outubro - Novembro de 2023.
Casa Azul
Por falar em Casa Azul, veja a seguir como estava esse imóvel quando eu o aluguei em janeiro de 2021.
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Eis como estava a "casa" 2596.
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E o quintal, no dia 30.01.2021.
Como se pode notar, era uma casa praticamente abandonada.
Click neste link para ver a reforma.
Xangrilá (ou Shangri-la) é uma aldeia mítica no Vale da Lua Azul, no Tibete.
Tal como a descreve James Hilton no romance Horizonte Perdido (1933), trata-se de um
Jairo e sua equipe.
As reformas estruturais iniciais, de acordo com a Lei do inquilinato, devem ser por conta dos proprietários, é claro. Faremos uma compensação com os valores de aluguéis. E eu paguei apenas os quatorze primeiros meses de aluguel (mesmo sem ter morado nessa casa nem sequer um dia, nesse período inicial. Eu morava no Itararé Hotel).
Precisamos fazer logo um balancete para acerto imediato.
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A horta foi plantada por Joyce Ann em maio de 2022.
Click na imagem para ver detalhes.Vou até escrever um novo livro, cujo título será
Horizonte Recuperado
O desenho na parede é minha ideia 0469 para a Capela da Mãe.
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As despesas por essas reformas na Casa 2596 ainda não me foram reembolsadas.
Setembro de 2023.
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A decoração interna e a jardinagem é por conta do inquilino, é claro.
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O Pequerrucho tomando sol, hoje,
logo após o café da manhã.
Ele apareceu aqui há uns três meses. Tímido, ressabiado e faminto. Era um gatinho de rua. Mancava da patinha direita. Não miava nunca. Ele gostava de sopinha de ração com leite Ninho. Continua sendo um gatinho de rua, adora leite, e ainda não mia. Mas já tem uma certa imponência.
Para ver mais fotos do Pequerrucho, também conhecido por Max Von Braun, click AQUI.
logo após o café da manhã.
Ele apareceu aqui há uns três meses. Tímido, ressabiado e faminto. Era um gatinho de rua. Mancava da patinha direita. Não miava nunca. Ele gostava de sopinha de ração com leite Ninho. Continua sendo um gatinho de rua, adora leite, e ainda não mia. Mas já tem uma certa imponência.
Para ver mais fotos do Pequerrucho, também conhecido por Max Von Braun, click AQUI.
O rebelde que me deu a vida.
Agora vamos à reforma da
Casa 2616
A seguir, operações de manutenção estrutural na Casa 2616
(Atualmente alugada para o inquilino Gerson).
Reforma realizada durante o ano de 2022.
Coordenada por Edson Marques.
Ainda que sem a concordância de grande parte dos herdeiros, como se pode notar na mensagem abaixo.
Zé Reinaldo e Rosana (assim como a maioria dos herdeiros, segundo a Hercília da Espaço Imóveis), por desconhecerem a Lei do Inquilinato (e talvez por descuido ou talvez desleixo), eram frontalmente contrários a fazermos essas reformas.
Apesar disso, eu assumi a responsabilidade por fazer essa manutenção, que era extremamente necessária.
E fiz.
Fiz e paguei!
E fui parcialmente reembolsado.
E sabem por que eu FIZ:
Porque eu trato meus inquilinos como clientes.
Que merecem todo o meu respeito.
E Gerson é nosso cliente. Nilvo é nosso cliente. Anderson é nosso cliente.
Mas essa compreensão elegante não será jamais atingida pelos herdeiros comuns.
Aliás, esses herdeiros comuns tomam certas decisões ridículas. Por exemplo, recusam-se a pagar as despesas de manutenção e limpeza do jazigo da Mãe, feitas pela Dona Roseli Rosa. R$ 100,00 por mês.
R$ 9,00 por herdeiro, por mês...
E a maioria diz que não quer pagar.
NOVE REAIS POR MÊS!!!
Verificar com Espaço Imóveis como se me fará o reembolso dessa despesa, que parece vir desde o início de 2017. A confirmar.
No começo, o valor mensal pago à Dona Roseli era R$ 50,00. Atualmente, R$ 100,00.
/// Corrigir e colocar total no Balancete. ///
Até 31.12.23.
No começo, o valor mensal pago à Dona Roseli era R$ 50,00. Atualmente, R$ 100,00.
/// Corrigir e colocar total no Balancete. ///
Até 31.12.23.
Eu pago a Dona Roseli desde talvez fevereiro de 2017.
E nunca fui reembolsado.
Melhor resolvermos isso extrajudicialmente.
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Click na imagem acima.
Em Junho e Julho de 2022.
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Em 19.07.2022 o quintal da Casa 2616 estava assim.
Esse era o toco do pé de manga, plantado pela Vó Vitalina em 1917.
Vejam a situação do muro sem reboco...
Mais de vinte anos sem manutenção.
A seguir imagens da manutenção externa da Casa 2616.
Lateral esquerda.
Em 20.12.22 ainda em fase de pintura lateral.
Lateral esquerda da Casa 2616.
Estacionamento da Churrascaria.
Foto feita por Edson em 14.12.2022.
Profissional Pardal em ação.
Como ficou em 30.12.22.
Agora só falta a calçada.
Por uma questão de biografia, a visão que eu tenho sobre a venda dessa propriedade é muito diferente da dos demais herdeiros. Eu tenho uma ligação sentimental com essa propriedade. Sentimental, além de espiritual e emocional. A grande maioria dos herdeiros (com exceção talvez de Eloisa, Eliane e Regina) não têm nem nunca tiveram envolvimento emocional com essa propriedade. Nem primeiro com o boteco, nem depois com o restaurante, como eu tive. Esses herdeiros todos não participaram da construção do patrimônio. Não moveram uma palha para a criação dessa história. Portanto, a visão que essas pessoas secundárias têm a respeito dessa questão é agora meramente financeira. Só querem a grana que, por Lei, lhes cabe. Compreendo. Embora seja algo injusto, é a Lei. Mas não é o meu caso. Porque eu estive presente em todos os grandes momentos dessa história. Desde o primeiro dia em que abrimos o boteco. Desde o primeiro dia que abrimos o restaurante. E por causa disso resolvi escrever um depoimento onde explico as razões pelas quais eu amo essa querida propriedade. Porque meu corpo, meu coração e minha alma estão imbricados nos alicerces dessa história.
Eu amo essa propriedade, e não preciso vendê-la para sobreviver.
Para ver detalhes dê um click AQUI.
Ou acesse o site
Eu amo essa propriedade, e não preciso vendê-la para sobreviver.
Para ver detalhes dê um click AQUI.
Ou acesse o site
Eu tomando vinho com minha Mãe na Churrascaria, em 14.08.2022, extasiado com a beleza do piso em diagonal construído com cacos de cerâmica.
Piso que ajudei a fazer quando eu tinha 15 anos de idade, e que está intacto e perfeito até hoje. Não caiu nem sequer uma peça de cerâmica.
Click na imagem acima para ver mais fotos do piso.
Veja detalhes no link acima.
Quando me apaixono por alguém não lhe peço a identidade. Não quero saber de onde veio, qual a cor da sua pele ou seu estado civil. Não me importa a sua idade, nem o CEP, nem as coisas que já fez. Sobrenome, CPF, pretensões — nada disso me interessa.
Não requeiro experiência. Aliás, eu a dispenso...
Quando me apaixono por alguém, dou-lhe toda a minha alma, e não exijo recompensa. Não lhe peço nada em troca: não se trata de um negócio. Não lhe tiro coisa alguma — especialmente a liberdade. E a fidelidade, é uma questão que nem se põe. Eu me entrego inteiro, e do resto nem quero saber. O que importa é ser feliz.
Quando me apaixono por alguém, eu me apaixono — simplesmente.
Não requeiro experiência. Aliás, eu a dispenso...
Quando me apaixono por alguém, dou-lhe toda a minha alma, e não exijo recompensa. Não lhe peço nada em troca: não se trata de um negócio. Não lhe tiro coisa alguma — especialmente a liberdade. E a fidelidade, é uma questão que nem se põe. Eu me entrego inteiro, e do resto nem quero saber. O que importa é ser feliz.
Quando me apaixono por alguém, eu me apaixono — simplesmente.
A Ousadia Move o Mundo.
A pintura externa da parede da Churrascaria foi paga pelo Nilvo.
A pintura da lateral esquerda da Casa 2616 foi paga por Edson Marques.
Essas despesas foram integralmente pagas por Edson Marques, e, pelo menos até setembro de 2023, ainda não foram totalmente reembolsadas, mesmo considerando os valores dos alugueis da Casa Azul em aberto.
Balancete sendo preparado para apresentação e conferências da Espaço Imóveis e dos demais herdeiros.
Este muro estava há mais de vinte anos sem manutenção.
Foto acima feita em 24.01.23.
Um vídeo da lamentável situação anterior.
E para comemorar eu criei esse prato
No quintal da Casa Azul
Spaghettini com alho cozido, cebola dourada, tomate cereja e gengibre doce.
Com costelinha de porco, queijo ralado e vinho branco.
Acabei de fazer.
26.03.23.
Uma ideia para debate.
Poesia no muro frontal da Casa Azul.
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Click na imagem acima para ver algumas Obras de Arte, inclusive aquelas inspiradas no piso da Churrascaria (que eu ajudei a fazer).
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A sigla da maior lição que meu Pai me ensinou.
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Você entraria por essa porta, sabendo que lá no fundo tem uma loira linda, alegre, nua e saudável, dançando?