Experiências culinárias na Casa Azul
Caule de brócolis cozido em suco de gengibre dulce, sob um guarda-sol amoroso de hibisco recém colhido.
Hoje foi este o prato que eu desenhei
Vista parcial do Jardim da Casa Azul
Click na imagem.
Receita do Pão da Minha Mãe
2 copos médios de água morna.
2 colheres de sopa de açúcar União
1 colher de sal Cisne
1 ovo de galinha nova, recém-botado
1 copo de óleo de girassol
1 kg de farinha de trigo argentina
50 g de fermento de padaria boa.
1. Misturar o fermento na água morna, delicadamente. Cinco minutos, mais ou menos.
2. Levar ao liquidificador: o açúcar, o óleo, o sal, o ovo (sem a casca) e a água com o fermento. Tudo muito calmamente, sem pressa.
3. Bater essa mistura por uns dois ou três minutinhos. Sem violência...
4. Colocar a mistura numa bacia grande e acrescentar o trigo aos poucos, misturando com as mãos. A quantidade de trigo será suficiente quando a massa não grudar mais nas tuas mãos. Esse procedimento demora perto de meia hora. Por isso, coloque uma boa música de fundo e vá meditando enquanto amassa.
5. Depois de pronta, deixar a massa quieta, crescendo e suspirando por 1 hora, mais ou menos, coberta com um paninho de algodão.
6. Dividir a massa em partes e enrolar os pãezinhos em tamanhos parecidos ao de uma latinha de refrigerante. É só uma sugestão. Com o tempo, você mesmo vai decidir o tamanho ideal.
7. Colocá-los numa forma grande, dando espaços entre um e outro, porque vão crescer ainda mais. Ou colocar naquelas forminhas individuais, que a Joyce me deu.
8. Deixar crescer novamente por uns 30 ou 40 minutos.
9. Levar ao forno para assar, por meia hora mais ou menos. Dar uma olhada de vez em quando, pois o resultado vai depender da temperatura do forno. Cuidado para não queimar as mãos.
10. Depois de pronto, deixar esfriar um pouco, fazer um café... e convidar os deuses para o banquete.
Nota: Também é possível colocar um pedaço de queijo branco ou de linguiça calabresa (já cozida) dentro de alguns pães, no item 6 acima. Fica uma delícia! Mas isso pode ficar para uma próxima experiência...
O nome dela é Iracy — que em tupi-guarani significa "a Mãe do Mel".
2 copos médios de água morna.
2 colheres de sopa de açúcar União
1 colher de sal Cisne
1 ovo de galinha nova, recém-botado
1 copo de óleo de girassol
1 kg de farinha de trigo argentina
50 g de fermento de padaria boa.
1. Misturar o fermento na água morna, delicadamente. Cinco minutos, mais ou menos.
2. Levar ao liquidificador: o açúcar, o óleo, o sal, o ovo (sem a casca) e a água com o fermento. Tudo muito calmamente, sem pressa.
3. Bater essa mistura por uns dois ou três minutinhos. Sem violência...
4. Colocar a mistura numa bacia grande e acrescentar o trigo aos poucos, misturando com as mãos. A quantidade de trigo será suficiente quando a massa não grudar mais nas tuas mãos. Esse procedimento demora perto de meia hora. Por isso, coloque uma boa música de fundo e vá meditando enquanto amassa.
5. Depois de pronta, deixar a massa quieta, crescendo e suspirando por 1 hora, mais ou menos, coberta com um paninho de algodão.
6. Dividir a massa em partes e enrolar os pãezinhos em tamanhos parecidos ao de uma latinha de refrigerante. É só uma sugestão. Com o tempo, você mesmo vai decidir o tamanho ideal.
7. Colocá-los numa forma grande, dando espaços entre um e outro, porque vão crescer ainda mais. Ou colocar naquelas forminhas individuais, que a Joyce me deu.
8. Deixar crescer novamente por uns 30 ou 40 minutos.
9. Levar ao forno para assar, por meia hora mais ou menos. Dar uma olhada de vez em quando, pois o resultado vai depender da temperatura do forno. Cuidado para não queimar as mãos.
10. Depois de pronto, deixar esfriar um pouco, fazer um café... e convidar os deuses para o banquete.
Nota: Também é possível colocar um pedaço de queijo branco ou de linguiça calabresa (já cozida) dentro de alguns pães, no item 6 acima. Fica uma delícia! Mas isso pode ficar para uma próxima experiência...
O nome dela é Iracy — que em tupi-guarani significa "a Mãe do Mel".
E na manhã ensolarada de 27.08.2019, tomando café no Itararé Hotel, no Sul do Brasil, ao lado da minha Mãe, eu tive a ideia 822, que trata de um Projeto para redução do Bromato de Potássio na fabricação dos pães no Brasil. Dê um click na imagem abaixo e veja detalhes.
Em maio de 2020, eu estava na ideia 975, que é a empresa GLSK. E em março de 2022, tive a ideia 1292: www.OnoService.com.br . Para ver minhas outras ideias, todas numeradas desde os treze anos de idade, CLICK AQUI.
Capela de Nossa Senhora de Iracy
Esboço da Capela que vou construir no jardim da minha Mãe. Lembrem-se de Arquimedes, quando disse: "Deem-me uma alavanca e um ponto de apoio e eu levantarei o mundo". Só agora eu vejo que tem relação com isso. Essa obra terá um único ponto de apoio. Eu a tinha feito apenas com dois traços: o V e o círculo. Depois, acrescentei (em traços um pouco mais finos) a "Cruz" estilizada, que em verdade é o ideograma em mandarim 上 (shàng), que significa "pra cima, alto, superior, excelente". E que compõe 上帝 (shàng dì), que significa Deus. O altar ficará no círculo (que na execução será uma esfera). Ainda estou extasiado com a beleza dessa ideia. Ela me surgiu de repente, assim que me acordei, anteontem, ao lado da minha Mãe. Acho que foi o espírito do Niemeyer que SUBIU até Mim. Do Niemeyer e daquele Outro Arquiteto, que, dizem, desenhou este Universo...
Click AQUI para ler a receita do pão que ela faz.
Ontem eu fiz uma obra de arte gastronômica.
Talharim Bonalle ao molho branco, com pimentão verde, calda de gengibre doce e uma generosa porção de canela em pó e azeite de oliva, além de parmesão ralado e flores de salsinha.
Origem da palavra. Ela vem do latim tardio "taliare", que significa cortar.
Padrão de larguras da massa.
Talharim - 0,3 cm
Fettuccine - 0,5 cm
Tagliatelle - 0,75 cm
Pappardelle - 1,3 cm
Pratos inspirados em Nossa Senhora de Iracy.
Capellini Barilla com filé em cubos, champignon e cebolinha da horta. Sob uma generosa torre de parmesão ralado.
Talharim Bonalle com picanha suína, champignon, alho cozido e cebolinha.
Em seguida, um texto poético escrito por mim em 2007.
Qual será dos meus irmãos aquele que não quer que eu fale mais com minha Mãe?
Será aquele que eu trouxe no colo, chuviscando, ao lado de um pai desesperado, numa charrete azul puxada por estrelas e ternuras? Será aquela, pequenina, de quem salvei a vida, tirando-a de uma tina cheia de água e sabão, com esforço indescritível?
Será aquele que eu trouxe no colo, chuviscando, ao lado de um pai desesperado, numa charrete azul puxada por estrelas e ternuras? Será aquela, pequenina, de quem salvei a vida, tirando-a de uma tina cheia de água e sabão, com esforço indescritível?
Ameixas amarelas colhidas no quintal da minha Mãe.
Vista parcial do Jardim da Casa Azul
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Receita do Pão da Minha Mãe
2 copos médios de água morna.
2 colheres de sopa de açúcar União
1 colher de sal Cisne
1 ovo de galinha nova, recém-botado
1 copo de óleo de girassol
1 kg de farinha de trigo argentina
50 g de fermento de padaria boa.
1. Misturar o fermento na água morna, delicadamente. Cinco minutos, mais ou menos.
2. Levar ao liquidificador: o açúcar, o óleo, o sal, o ovo (sem a casca) e a água com o fermento. Tudo muito calmamente, sem pressa.
3. Bater essa mistura por uns dois ou três minutinhos. Sem violência...
4. Colocar a mistura numa bacia grande e acrescentar o trigo aos poucos, misturando com as mãos. A quantidade de trigo será suficiente quando a massa não grudar mais nas tuas mãos. Esse procedimento demora perto de meia hora. Por isso, coloque uma boa música de fundo e vá meditando enquanto amassa.
5. Depois de pronta, deixar a massa quieta, crescendo e suspirando por 1 hora, mais ou menos, coberta com um paninho de algodão.
6. Dividir a massa em partes e enrolar os pãezinhos em tamanhos parecidos ao de uma latinha de refrigerante. É só uma sugestão. Com o tempo, você mesmo vai decidir o tamanho ideal.
7. Colocá-los numa forma grande, dando espaços entre um e outro, porque vão crescer ainda mais. Ou colocar naquelas forminhas individuais, que a Joyce me deu.
8. Deixar crescer novamente por uns 30 ou 40 minutos.
9. Levar ao forno para assar, por meia hora mais ou menos. Dar uma olhada de vez em quando, pois o resultado vai depender da temperatura do forno. Cuidado para não queimar as mãos.
10. Depois de pronto, deixar esfriar um pouco, fazer um café... e convidar os deuses para o banquete.
Nota: Também é possível colocar um pedaço de queijo branco ou de linguiça calabresa (já cozida) dentro de alguns pães, no item 6 acima. Fica uma delícia! Mas isso pode ficar para uma próxima experiência...
O nome dela é Iracy — que em tupi-guarani significa "a Mãe do Mel".
2 copos médios de água morna.
2 colheres de sopa de açúcar União
1 colher de sal Cisne
1 ovo de galinha nova, recém-botado
1 copo de óleo de girassol
1 kg de farinha de trigo argentina
50 g de fermento de padaria boa.
1. Misturar o fermento na água morna, delicadamente. Cinco minutos, mais ou menos.
2. Levar ao liquidificador: o açúcar, o óleo, o sal, o ovo (sem a casca) e a água com o fermento. Tudo muito calmamente, sem pressa.
3. Bater essa mistura por uns dois ou três minutinhos. Sem violência...
4. Colocar a mistura numa bacia grande e acrescentar o trigo aos poucos, misturando com as mãos. A quantidade de trigo será suficiente quando a massa não grudar mais nas tuas mãos. Esse procedimento demora perto de meia hora. Por isso, coloque uma boa música de fundo e vá meditando enquanto amassa.
5. Depois de pronta, deixar a massa quieta, crescendo e suspirando por 1 hora, mais ou menos, coberta com um paninho de algodão.
6. Dividir a massa em partes e enrolar os pãezinhos em tamanhos parecidos ao de uma latinha de refrigerante. É só uma sugestão. Com o tempo, você mesmo vai decidir o tamanho ideal.
7. Colocá-los numa forma grande, dando espaços entre um e outro, porque vão crescer ainda mais. Ou colocar naquelas forminhas individuais, que a Joyce me deu.
8. Deixar crescer novamente por uns 30 ou 40 minutos.
9. Levar ao forno para assar, por meia hora mais ou menos. Dar uma olhada de vez em quando, pois o resultado vai depender da temperatura do forno. Cuidado para não queimar as mãos.
10. Depois de pronto, deixar esfriar um pouco, fazer um café... e convidar os deuses para o banquete.
Nota: Também é possível colocar um pedaço de queijo branco ou de linguiça calabresa (já cozida) dentro de alguns pães, no item 6 acima. Fica uma delícia! Mas isso pode ficar para uma próxima experiência...
O nome dela é Iracy — que em tupi-guarani significa "a Mãe do Mel".
E na manhã ensolarada de 27.08.2019, tomando café no Itararé Hotel, no Sul do Brasil, ao lado da minha Mãe, eu tive a ideia 822, que trata de um Projeto para redução do Bromato de Potássio na fabricação dos pães no Brasil. Dê um click na imagem abaixo e veja detalhes.
Em maio de 2020, eu estava na ideia 975, que é a empresa GLSK. E em março de 2022, tive a ideia 1292: www.OnoService.com.br . Para ver minhas outras ideias, todas numeradas desde os treze anos de idade, CLICK AQUI.
Capela de Nossa Senhora de Iracy
Esboço da Capela que vou construir no jardim da minha Mãe. Lembrem-se de Arquimedes, quando disse: "Deem-me uma alavanca e um ponto de apoio e eu levantarei o mundo". Só agora eu vejo que tem relação com isso. Essa obra terá um único ponto de apoio. Eu a tinha feito apenas com dois traços: o V e o círculo. Depois, acrescentei (em traços um pouco mais finos) a "Cruz" estilizada, que em verdade é o ideograma em mandarim 上 (shàng), que significa "pra cima, alto, superior, excelente". E que compõe 上帝 (shàng dì), que significa Deus. O altar ficará no círculo (que na execução será uma esfera). Ainda estou extasiado com a beleza dessa ideia. Ela me surgiu de repente, assim que me acordei, anteontem, ao lado da minha Mãe. Acho que foi o espírito do Niemeyer que SUBIU até Mim. Do Niemeyer e daquele Outro Arquiteto, que, dizem, desenhou este Universo...
Click AQUI para ler a receita do pão que ela faz.
Foto que fiz de uma carroça conversível que estava estacionada em frente ao boteco do meu Pai.
Eu tinha 14 anos.